OGUM

Abrindo os caminhos

Tio Alípio e Kauê vão apresentar outros trabalhos do desenhista Marcio Folha. O quadrinho "Ogum", (parte integrante do livro "Histórias de Tio Alípio e Kauê, O Beabá do Berimbau.") foi lançado previamente na antologia "Negrafias, literatura e identidade.", organizado por Marciano Ventura.

"Negrafias, literatura e identidade." pode ser adquirido através desse blog ou nas lojas: Crespo Sim (Rua 24 de maio, subsolo galeria do rock - centro), na Livraria HQMix (Praça Roosevelt - Centro) e no site http://www.estantevirtual.com.br/

Quem vem lá sou eu, berimbau bateu, capoeira sou eu...

A partir de hoje você vai entrar no universo paralelo da capoeira angola. Vai passar através das portas abertas pelas sábias palavras do Mestre Tio Alípio e pelas indagações e curiosidades de seu mais novo e dedicado discípulo Kauê (personagens fictícios), e pela magia do berimbau (personagem real da capoeira) que vem tecendo a relação entre o passado e o presente, entre o velho e o novo e entre o tempo mítico e o tempo real.
O livro "Histórias de Tio Alípio e Kauê - O Beabá do Berimbau", estará em breve nas bibliotecas públicas de São Paulo e excepcionalmente nas escolas e espaços de educação e cultura da Cidade Tiradentes.
Este será o fruto do projeto " O beabá do Berimbau", contemplado pelo programa VAI 2009, que envolve pesquisa, criação desta história em quadrinhos e de um documentário.
Acompanhe aqui esse processo de criação e participe com sugestões.
O objetivo principal de tudo isso é valorizar a capoeira angola na sua excência e divulgar para os não praticantes dessa arte o que ela tem de melhor.
Um abraço a todos.

Sou eu, sou eu, quem vem lá...

Kauê chega chegando com aquela agonia, ansioso e atrasado, gritando desde o portão para Tio Alípio deixá-lo tocar o instrumento que tanto o encanta, todo vestido de branco a exemplo do Mestre, mas sempre com aquele boné meio preto e meio vermelho que o Mestre sempre o manda tirar, afinal sexta é dia de roupas brancas, o alá funfun mais alvo, da cor do coco. Tio Alípio joga o verso no ar: