
Kauê chega chegando com aquela agonia, ansioso e atrasado, gritando desde o portão para Tio Alípio deixá-lo tocar o instrumento que tanto o encanta, todo vestido de branco a exemplo do Mestre, mas sempre com aquele boné meio preto e meio vermelho que o Mestre sempre o manda tirar, afinal sexta é dia de roupas brancas, o alá funfun mais alvo, da cor do coco. Tio Alípio joga o verso no ar:
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